Fabricante defende o Salão de São Paulo, mas afirma que seu formato precisa mudar para ficar mais dinâmico
O presidente da Volkswagen do Brasil Pablo Di Si comentou sobre a possibilidade de a Volkswagen não participar desta edição do Salão do Automóvel de São Paulo, que acontece de 12 a 22 de novembro, no São Paulo Expo. O executivo afirma que o evento é muito importante para o Brasil e a indústria brasileira, contudo, seu formato precisa mudar.
Tanto a Volkswagen quanto as demais fabricantes estão em contato com a Anfavea para alterar esse formato atual que, segundo ele, se tornou insustentável.O objetivo é criar uma estrutura que valha mais a pena e que seja mais dinâmica, o que incluiria até a redução nos tamanhos dos estandes, por exemplo. Ou seja, a perspectiva para o futuro seria um Salão menor que os padrões atuais.
“O salão não é da Volkswagen, nem da marca americana, da marca japonesa, é o salão do Automóvel. É muito importante que todas as marcas estejam presentes. Respeitamos a decisão das marcas que deixaram o salão, mas entendemos que o salão tenha que ser forte, com toda a indústria”, completou Di Si.
Esse argentino Pablo Di Si está se lixando para o mercado brasileiro.
Senão vejamos:
Scirocco vendia na Argentina e não no Brasil.
Golf GTI R com tração integral, Amarok com motor mais potente, o novo Golf 2020 já está a venda por lá, importado do México.
Os brasileiros dão o troco na empresa que já teve 60% do mercado fortalecendo a GM.
Nós temos que engolir, Gol, Fox, Virtus GTS por preço de Jetta, T Cross que é um Polo suv pelo preço do Golf e por aí vai….
Esse argentino Pablo Di Si, sabe das coisas, levantou a Volkswagen!