Os compactos da Renault ganharam uma série de novidades na linha 2020, como câmbio CVT e suspensão elevada até para o sedã Logan. A mais comemorada pelos entusiastas, entretanto, foi a manutenção do esportivo Sandero R.S., um dos únicos nacionais com esta pretensão abaixo dos R$ 100 mil. E nós pudemos acelerar o hot hatch no lugar ideal: o autódromo Velo Città, em Mogi Guaçu (SP).
O visual do R.S. 2020 teve menos alterações que o restante da linha do hatch. A dianteira é a mesma do modelo anterior, com as luzes de rodagem diurna em LED posicionadas no para-choque – os Sandero mais baratos agora trazem o item junto ao farol principal.
Na lateral, o R.S. 2020 exibe novas rodas diamantadas de 17 polegadas, faixa lateral com a bandeira da França e pinças de freio na cor vermelha, item até então restrito à série especial Racing Spirit.
O destaque na parte traseira é o novo conjunto de lanternas, com prolongamento em LED na tampa do porta-malas. A abertura da porta traseira é feita por um botão embutido no logo da Renault. Os sensores de estacionamento agora vêm sempre na cor da carroceria – anteriormente, não tinham pintura.
Na cabine, o R.S. agora traz sempre teto escurecido e bancos com listras vermelhas (itens também herdados da série Racing Spirit). Novidade bem-vinda é o painel de porta do motorista redesenhado, agora com acionamento dos quatro vidros elétricos e revestimento que simula fibra de carbono. No banco traseiro, agora há encostos de cabeça e cintos de três pontos para todos os ocupantes. O hardware da central multimídia de 7 polegadas segue o mesmo. O software agora traz compatibilidade com os sistemas Android Auto e Apple CarPlay.
Mecânica mantida
Não houve mudança mecânica. O R.S. segue com o motor 2.0 de 150/145 cv de potência a 5.750 rpm e 20,9/20,2 kgfm de torque a 4.000 rpm – valores com etanol e gasolina, na ordem. O câmbio manual de seis marchas não teve mudanças nas relações. Algo que a Renault poderia ter feito nesta atualização era adotar o sistema de preaquecimento de etanol – o tanque de gasolina auxiliar para partida a frio continua no cofre do motor.
Na pista, a entrega de potência (como esperado pelo motor de aspiração atmosférica) é feita de forma linear – para andar rápido, é preciso sempre manter o motor “cheio”. Os engates do câmbio agradam e a direção, com assistência eletro-hidráulica, tem o peso ideal para a proposta esportiva.
A suspensão entrega ajuste firme e contém a rolagem da carroceria em curvas. Nelas, não falta apoio lateral para motorista e passageiro dianteiro proporcionado pelos ótimos bancos do tipo concha.
O botão R.S. Drive no painel permite acionar os modos Sport e Sport+. O primeiro deles deixa o ronco do escapamento mais encorpado, a marcha lenta mais alta e o pedal do acelerador com respostas mais ágeis. O segundo estágio permite ainda desligar os controles eletrônicos de tração e estabilidade.
A linha 2020 do R.S. chega por R$ 69.690, acréscimo de R$ 4.390 sobre o modelo 2019. Além das cores branca (sólida), prata e preto (metálicas), o Sandero R.S. 2020 tem a opção do tom “Vermelho Fogo” do carro das imagens. Para ficar melhor, bastava a Renault oferecer o Sandero R.S. no belo tom amarelo exclusivo dos modelos da Renault Sport. Quem sabe na próxima encarnação…
amigo do céu!!! eu to maluco de desejo pra ter um logan ou sandero.., esse carro é lindo demais.
Tenho um Logan 2018 1.0 de 3 cilindros. Ótimo carro era meu sonho. Agora consumado… Adoro a Reno.
Infelizmente a Renault deixa a desejar no acabamento de seus carros, e o preço não condiz com o q é oferecido no carro, fui proprietário de uma Duster Dakar 2016, péssimo acabamento, preço muito alto pelo q eles oferecem, não recomendo carros Renault, outra coisa, vários problemas mecânico
lindo carro, tenho um preto 2016 agora com certeza objetivo é pegar um desse. Parabéns Renault.
Sempre apostei na Renault, é meu sonho um desse parabéns p lançamento,muito secesso já deu certo,carro dos meus sonhos.
A matéria não fala absolutamente nada referente ao seu título…
Fazer publicidade e jornalismo sério precisa ter maturidade gente.
Uma afirmação sem apresentar qualquer forma de análise ou levantamento jornalístico.