Além do elétrico renovado, lista inclui Equinox reestilizado e novas versões de S10 e Cruze a partir de setembro
A General Motors confirmou quatro lançamentos de modelos da Chevrolet no Brasil até o fim de 2021. Pela imagem divulgada pela marca, é possível antecipar quais serão as novidades: Bolt e Equinox reestilizados, versão Z71 para a S10 e novo acabamento para o Cruze. Para 2022, a principal novidade da fabricante por aqui será a nova geração da Montana.
Segundo o presidente da GM América do Sul, Carlos Zarlenga, os lançamentos serão apresentados entre setembro e dezembro, com uma novidade a cada mês. Nossa aposta é que o Chevrolet Bolt reestilizado puxe a fila de novidades em setembro. O elétrico receberá o mesmo visual já disponível no Estados Unidos, com faróis divididos em blocos e cabine reformulada.
Na mecânica, o Bolt 2022 matém o motor elétrico de 204 cv de potência e a bateria de 65 kWh, que garante autonomia de até 416 km. Atualmente, o Bolt parte de R$ 270.170 no Brasil.
Outro modelo que não terá mudanças na mecânica é o Equinox 2022, já que a linha 2021 restringiu a oferta a uma única versão com motor 1.5 turbo. Além dos retoques em elementos como grade, faróis e lanternas, o Equinox renovado finalmente ganhará de conectividade embarcada 4G com hotspot Wi-Fi. O modelo atual parte de R$ 187.240.
A gama da S10 deverá ganhar a companhia de uma nova versão de topo, chamada de Z71. Em outros mercados, a sigla agrega aos modelos acessórios e equipamentos para aprimorar o desempenho no fora de estrada, além de suspensões aprimoradas. A expectativa é que a novidade fique posicionada acima da versão High Country, tabelada a R$ 248.760.
Já o Cruze terá uma nova versão, possivelmente com o acabamento Midnight, que diferencia-se pelos itens externos na cor preta, como rodas, grade e emblemas. A novidade poderá ser derivada da configuração intermediária LTZ, atualmente precificada em R$ 133.100 (sedã) e R$ 134.290 (hatch).
Fotos: Divulgação
Enquanto o governo não baixar a carga tributária dos carros elétricos e híbridos, as vendas não vão decolar. Acredito que a maioria quer ter um carro silencioso, não poluente, econômico e com baixo custo de manutenção, mais o problema é o preço, fora do alcance da maioria dos brasileiros.