SUV de 7 lugares deve adotar tecnologia de assistência elétrica para o motor 2.0 turbodiesel
O Jeep Commander, próximo SUV nacional da marca, poderá estrear motorização híbrida-leve. A tecnologia seria utilizada nas versões a diesel, a fim de reduzir emissões e fornecer mais força ao motor 2.0 Multijet II. A informação é do portal indiano Autocar.
Ainda não se sabe se a novidade será restrita ao mercado indiano ou poderá ser estendida ao Jeep Commander nacional, que será produzido em Goiana (PE), junto a Compass, Renegade e Fiat Toro. De qualquer maneira, seria a primeira vez que o motor 2.0 Multijet II, de 170 cv, trabalharia junto a um sistema elétrico de 48V. Com a tecnologia, é possível desligar o motor em velocidade de cruzeiro, recuperar energia em desacelerações e ganhar potência extra em acelerações.
De acordo com o portal indiano, o Jeep Commander poderá ter duas configurações de bancos na cabine. Uma delas com três fileiras e sete lugares e outra com dois bancos individuais por fileira, totalizando seis lugares. Esta é uma das soluções usadas pela Hyundai com o Alcazar, versão mais espaçosa do novo Creta.
No Brasil, além do motor 2.0 Multijet II (com ou sem tecnologia híbrida-leve), o novo Jeep Commander terá o 1.3 turbo flex da família GSE, já utilizado no Compass 2022, com até 185 cv de potência.
Fotos: Reprodução e Arquivo/Revista CARRO