Picape será vendida na versão Lariat FX4, sempre com motor 2.0 turbo e sistema de tração integral
A Ford confirmou a configuração mecânica da Maverick para o Brasil. Disponível em versões híbridas e com tração dianteira nos Estados Unidos, a picape será vendida por aqui com o mesmo conjunto mecânico do Bronco Sport, formado pelo motor 2.0 turbo a gasolina e sistema de tração integral AWD.
Confirmada para estrear no primeiro trimestre de 2022, a Ford Maverick será vendida somente na versão topo de linha Lariat com o pacote off-road FX4. O kit de acessórios de fábrica acrescenta rodas escurecidas, engate removível, ganchos de reboque aparentes na dianteira, pneus de uso misto e adesivos FX4 nas laterais da caçamba.
Se houver boa receptividade por parte dos consumidores, a marca poderá ampliar futuramente a gama da picape, já que a versão XLT também está oficialmente homologada para o Brasil. Ainda sem potência oficial divulgada, o motor 2.0 EcoBoost deverá ter o mesmo acerto do Bronco Sport Wildtrack, com 240 cv de potência e 38 kgfm de torque. O câmbio será o mesmo automático de 8 marchas, com sistema de tração integral AWD.
Ainda sem preço oficializado, a Maverick deverá ter tabela inicial acima dos R$ 250 mil. Entre os equipamentos de série já confirmados, estão quadro de instrumentos parcialmente digital com tela de 7″, central multimídia com tela de 8”, conectividade remota via aplicativo FordPass e bancos em couro bicolor.
Como na Ranger, a Ford irá oferecer uma linha exclusiva de acessórios originais, como santantônio, aerofólio, estribos laterais e capota marítima com acionamento elétrico. De acordo com o site da marca, a Ford Maverick 2022 terá 10 opções de cores para a carroceria no Brasil: vermelho Aurora, laranja Delhi, azul Malacara, azul Lyse, azul Indianápolis, cinza Torres, cinza Dover, prata Orvalho, branco Ártico e preto Astúrias.
Fotos: Divulgação
E quem se interessa por Ford depois do que ela fez e ainda está fazendo no Brasil?
Todos os seus fracassos com as vendas da Ranger despencando, com as baixas vendas de Brinco e Territory, e a falta de interesse pelo Transit mostram que o problema não está nos seus veículos, mas na marca que vem perdendo rapidamente a confiança dos consumidores que hoje têm opções mais seguras.