Até a chegada do novo Volkswagen Golf (o carro mais importante da marca), todas as notícias do companhia serão a respeito das especulações sobre o que mudará na linha 2017 do hatch médio (que poderá ser tratada como nova geração). A pauta da vez é sobre corte de custos, uma vez que com a sua renovação, algumas variantes do modelo poderão ser aposentadas.
Segundo o site Autocar, o manda-chuva da Volkswagen, Herbet Diess, confirmou que existe a necessidade de “simplificar a oferta de produtos do próximo Golf com menos variantes”, porque a companhia precisa ser mais “eficiente em custos”.
Embora não haja nenhuma dica de qual versão do Golf pode estar com os dias contados, a aposta da imprensa internacional reside mais na carroceria conversível do hatch médio. Ela é a que mais tem chances de desaparecer. Mas as mudanças na gama do Golf, na verdade, serão mais estruturais.
A Volkswagen também deve reduzir o número de opções de motores do Golf, dando ênfase à eletrificação do trem de força. Ou seja, apenas uma opção 1.0 TSI e duas novas 1.5 TSI de três cilindros que a companhia vai estrear no Golf serão usadas no modelo. Os dois blocos fazem parte da nova estratégia da marca em focar na produção de motores cuja capacidade volumétrica dos cilindros é de 500 cm³.
O novo Golf será apresentado em novembro, mas a data ainda não foi divulgada.