Você já tinha visto aqui no CARRO ONLINE o inédito C-HR, SUV compacto global da Toyota, que fora apresentado durante o Salão de Genebra, na Suíça, este ano. A companhia divulgou mais detalhes sobre a novidade, como suas dimensões e mais opções de equipamentos. As vendas do modelo começam em setembro na Europa.

O Toyota C-HR será o primeiro carro a traduzir mais fielmente uma nova linguagem de design da marca que balizou, também, a nova geração do híbrido Prius. De acordo com os designers, o C-HR é feito sob uma arquitetura cujo tema se inspira em diamantes, daí vêm as linhas pontiagudas de sua carroceria e a robustez originada a partir de seus paralamas proeminentes. Adjetivos como “sensualidade” e “dinamismo” são frequentemente usados pela Toyota para descrever o carro.

Toyota C-HR é compacto, mas maior que futuros rivais

Conforme havíamos apontado anteriormente, o C-HR será a arma da Toyota para enfrentar outros SUVs e crossovers, como o Honda HR-V, Jeep Renegade e Ford Ecosport. Suas dimensões, pelo menos no papel, deixam-no em vantagem, ao menos em relação aos seus futuros rivais no Brasil (caso ele seja vendido mesmo por aqui, algo ainda não confirmado pela marca). Com comprimento de 4,36 m, 1,79 m de largura, 1,55 m de altura e distância entre-eixos de 2,64 m, apenas a altura é menor a de seus concorrentes. De resto, o C-HR é consideravelmente maior.

CARRO ONLINE também já tinha informado que o C-HR será recheado de tecnologias, incluindo as de assistência de condução, como o piloto automático adaptativo e detecção de pedestres. Além deles, o pacote de equipamentos do SUV incluirá assistente de manutenção à faixa, leitor de placas de sinalização, faról alto automático e, nas versões mais caras, bancos aquecíveis e estacionamento autônomo que atua nos acelerador e freios na hora de manobrar.

Interior do C-HR é moderno e esbanja tecnologia

Quanto às motorizações, a Toyota, por enquanto, mantém a gama que já tinha anunciado: uma opção 1.2 turbo de 115 cv, uma 2.0 de 149 cv (somente para a Ucrânia e alguns mercados do leste europeu) e a híbrida, cujo deslocamento não foi confirmado, mas provavelmente se trata do 1.8 utilizado no Prius trabalhando em conjunto com um motor elétrico e bateria de hidreto de níquel.

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