O Fiat Uno nasceu em 1984, apresentado no mercado brasileiro como um modelo “pequeno por fora e grande por dentro”, slogan que o acompanhou por anos. Desenhado por Giorgetto Giugiaro, o modelo foi lançado um ano antes na Itália, mas não precisou de muito tempo por aqui para ganhar o coração dos brasileiros, se tornando sucesso de vendas.
O nome Uno remete à palavra único, objetivo da Fiat quando o modelo foi desenvolvido: criar um novo patamar entre os carros populares no país. O modelo foi o primeiro carro mundial da marca a ser comercializado no Brasil, foi pioneiro no segmento de carro 1.000 e foi o primeiro carro turbo fabricado em série no país.
Hoje, 35 anos depois, o Uno segue em produção, somando cerca de 4 milhões de unidades fabricadas em Betim (MG) até julho de 2019, ainda exportado para Argentina, México, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Chile, Uruguai, Bolívia e Peru. E ele ainda mantém o título de carro mais vendido da Fiat no Brasil, com uma história recheada de versões e séries especiais emblemáticas. Relembre a seguir algumas delas:
O pioneiro: 1984
O Uno surgiu com motores 1.050 a gasolina e 1300, inicialmente em três versões: S (Super), CS (Confort Super) e a esportiva SX (Sport Experimental). Nesta última, o motor 1.300 tinha o carburador de corpo duplo para entregar maior potência (71,4 cv com gasolina e 70 cv com etanol).
A família cresceu: 1985
Em 1985, era lançado o três volumes Prêmio e, no ano seguinte, a perua Elba. Já em 1988 chegava ao mercado o furgão e a picape Fiorino.
Esportividade: 1987
É difícil não se lembrar do Uno 1.5R, versão esportiva que trazia faixas laterais, rodas esportivas, tampa traseira em preto, cintos vermelhos, pneus especiais, rodas mais largas e freios dianteiros a disco ventilado. O motor de 86 cv permitia chegar à velocidade máxima de 162 km/h, com aceleração de 0 a 100 km/h em 12 segundos. Dois anos depois, chegava a versão 1.6 R e, em 1992, o Uno 1.5 i.e, com injeção monoponto digital e integrada à ignição, que atendia às novas normas de emissões de poluentes.
Furgão: 1988
Quatro anos depois do lançamento do Uno, a família se ampliava com o Furgão, uma versão comercial do modelo sem bancos e revestimentos traseiros, com capacidade de carga de 1.300 litros.
Eis o Mille: 1990
Criado para ser um um carro econômico e barato, nascia o Mille – o nome vem do termo “mil”, em italiano, uma referência ao seu motor de 1.000 cm³ de cilindrada. A série especial Brio, lançada no ano seguinte, trazia carburador duplo e entregava 54 cv, mesmo ano em que a gama Uno recebia uma atualização visual com a frente remodelada.
Uno Eletronic: 1992
Em 1992, chegava o Uno com ignição eletrônica mapeada, o que possibilitava melhor dirigibilidade, rendendo 56 cv de potência. A Fiat destaca, ainda, que foi o primeiro veículo do segmento a contar com uma versão quatro portas e a oferecer ar-condicionado.
Turbo: 1994
Também marcou época o Uno Turbo, lançado em 1994, primeiro carro de passeio a trazer turbocompressor de fábrica, indo de 0 a 100 km em 9,2 segundos, com velocidade máxima de 195 km/h. Outra inovação era o resfriador de ar para aumentar a eficiência do turbo e radiador de óleo para manter a temperatura do lubrificante em níveis seguros.
Fire e Economy: Anos 2000
Em 2001, a Fiat apresentava a nova de motor Fire 1.0 oito válvulas, otimizado para reduzir atritos internos, entregando maior economia de combustível. No aniversário de 20 anos, em 2004, vinha uma repaginada total no visual, além do novo logo Fiat redondo com o fundo azul. Quatro anos depois era lançado o Mille Economy, com novas tecnologias para ficar ainda mais econômico, como o próprio nome diz – segundo a marca, o objetivo era obter redução média de 10% em relação à versão anterior.
Novo Uno: 2010
Para se modernizar, o Uno foi novamente remodelado, com um visual mais jovem e adotando linhas arredondadas. Chegavam também os motores flex Fire 1.0 Evo e Fire 1.4 Evo. As versões iam da Vivace à aventureira Way.
Despedida: 2013
A série especial Grazie Mille foi lançada em 2013, com tiragem limitada a 2 mil unidades numeradas, disponível na cor Verde Saquarema, desenvolvida especialmente para esta série.
FireFly: 2016
Em 2016 o Uno ganhava a nova família de motores FireFly, além de receber tecnologias como controle de tração e de estabilidade e assistente de partida em rampa.
Tenho um fiat prêmio 1988, estou restaurando ele , porém com dificuldades , para comprar a tinta , não sei dizer o nome da tonalidade da côr, é um verde metalizado muito bonito.
Tem como me ajudar, dizendo os nomes das tonalidades cor verde da època?
Uno e um exelente carro meu 96 ie monoponto faz 13 a 14 na cidade. 1.5 pode pisar a vontade que o consumo é o mesmo
A unica falha realmente é a numeração do chassi que enferruja e tem de remarcar dependendo o grau de corrosão de resto nota 11
Tenho um Fiat uno Mille eletrônic 1993, é meu xodó.. carro simples porém ótimo custo benefício.
Fiat e uma bosta de carro ainda mais um uno uma Fiorino que tem muitos poblemas de corrosão de número de chassis
Sem dúvida, quem tem um uno sabe porque tem….um carro econômico,super confiável e topa qquer parada ,além de ser um carro que alguém de1,90 como eu consegue entrar e sobra espaço prós outros passageiros.
O meu e de 2010 esta show não vendo esta novo e muito econômico .
Tenho um mille fire economy 2010
Tenho um cs1.3 muito conservado e que so me da alegria ….rapido, economico ,manutençao e documentaçao muito barata
Tive um mile ano 91 perfeito carro mais que uma realização uma satisfação
Tive um 1.6R, em 1994, realização de um SONHO, foi de mais.