Indústria automobilística nacional é repleta de história e modelos que marcaram gerações
A história do automóvel no Brasil é bem mais antiga do que muitos imaginam. Para se ter uma noção, o primeiro carro a desembarcar em terras Tupiniquins veio por intermédio do pai da aviação (que ainda não o era na época), Alberto Santos Dumont. O Peugeot que ancorou no porto de Santos em 1891 era conhecido pelos franceses como Voiturette por ser muito parecido com uma charrete. O modelo, que vinha com um pequeno motor Daimler a gasolina de 3,5 cv e dois cilindros em ‘V’, ficou famoso mesmo nas mãos (e nos pés) do irmão de Alberto Santos Dumont, Henrique Santos Dumont que era quem o dirigia.
Mas, ao contrário do que diria a lógica, este não foi o primeiro carro emplacado em nosso País. Quem recebeu esta honraria foi o automóvel do conde Francisco Matarazzo em 1903, quando já se havia notícias de outros carros rodando no Brasil.
Em 11 de junho de 1908 foi fundado o Automóvel Clube de São Paulo, que reuniu um comitê para a organização da primeira corrida de automóveis da América do Sul, marcada para o dia 14 de julho do mesmo ano em homenagem a data comemorativa da Festa da Federação da França, considerada na época a pátria mãe do automobilismo. Por fim, o evento ocorreu no dia 26 de julho de 1908.
O chamado “Circuito de Itapecerica” tinha um itinerário fechado com a largada no Parque Antártica, passava pela Rua Cerqueira César (atual Teodoro Sampaio), Convento-Igreja do Embu, Itapecerica da Serra, Santo Amaro, Caminho de Santo Amaro (atual Avenida Brigadeiro Luís Antônio), Avenida Municipal (atual Avenida Dr. Arnaldo) e retornava ao Parque Antártica, em um trajeto com cerca de 70 quilômetros. O vencedor foi George Haentjens que, a bordo do seu Lorraine Detrich de 60 cv, completou a prova em 1h31m55s, com uma velocidade média de 48 km/h.
Início da indústria nacional
O boom no interesse do público fez com que o País recebesse as linhas de montagem do Ford Modelo T, o primeiro deles em 1919. A segunda fabricante a montar seus veículos em nosso país foi a General Motors em 1940. A montagem de unidades importadas permaneceu até o pós-guerra, quando Juscelino Kubitschek deu rumo à implantação da indústria automobilística no Brasil.
Menos de três meses após tomar posse em 1956, JK criou o Grupo Executivo da Indústria Automobilística (Geia) através do decreto nº 39.412, que era coordenado pelo Almirante Lúcio Meira, ministro de Viação e Obras Públicas. O ‘Geia’ definiu então novas diretrizes para a chegada da indústria automobilística, oferecendo incentivos fiscais vinculados a metas de nacionalização. Eram elas: após quatro anos, 90% de redução para caminhões e 95% para automóveis, em peso.
Década de 1950
Em 1951 a Brasmotor iniciou a montagem (eram importados) dos Volkswagen “brasileiros”, Fusca e Kombi, mas somente em 1956 a Romi iniciou a produção do Romi-Isetta 2, que foi considerado o primeiro carro fabricado no Brasil. O primeiro Volkswagen fabricado e montado no País, no entanto, foi a Kombi em 1957 e trazia o motor Boxer 1.200 cc. Dois anos depois era chegada a vez do Volkswagen Sedan 1.200 cc, o Fusca. 3
Década de 1960
No ano de 1960 o FNM 2000 JK, estreava a versão abrasileirada do Alfa Romeo 2000 Berlina. Entre suas novidades, trazia pneus radiais, motor com duplo comando de válvulas e câmbio de cinco marchas. No mesmo ano, outras novidades importantes, como os Aero-Willys, DKW-Vemag Candango, Rural Willys e Simca Présidence, que trazia até minibar no banco traseiro.
O ano de 1962 marcou a chegada do Willys Interlagos 4, versão licenciada do Renault Alpine, além da estreia do Karmann Ghia, através da Volkswagen. Em 1963 três grandes lançamentos: Democrata, que tinha um motor V6 traseiro de 2,5 litros; o esportivo GT Malzoni e Volkswagen
Fusca com teto solar de aço, que ficou conhecido como “Cornowagen”. 36 meses depois a Willys apresentou o Itamaraty, que era como um Aero-Willys mais luxuoso. Entre 1967 e 1969 três grandes clássicos: Ford Galaxie, Chevrolet Opala com carroceria em quatro portas e Ford Corcel.
Década de 1970
A década de 1970 foi palco para grandes lançamentos da indústria nacional, com a chegada do Dodge Dart e da Volkswagen Variant, que estreava a mecânica 1.600 de carburação dupla, Volkswagen Fusca 1.500 e Dodge Charger, todos em 1970; Ford Belina, Chevrolet Opala SS, Volkswagen TL, Ford Landau LTD, e Puma GTE, todos em 1971.
No ano seguinte, dois modelos com mecânica Volkswagen foram destaque: o aclamado esportivo VW SP2 e o clássico Karmann Ghia TC. Em 1973, mais lançamentos importantes, como o Chevrolet Chevette, Volkswagen Brasília, Dodge Chrysler 1800 (primeiro 4-cilindros da Dodge) e Ford Maverick.
Os Volkswagen Passat (primeiro VW nacional com motor arrefecido a líquido e tração dianteira), Alfa Romeo 2300 com mecânica 2.3, freios a disco nas quatro rodas e carroceria com zonas de deformação; Chevrolet Caravan e Puma GTB foram lançados em 1974. Em 1976, após o anúncio do Programa Nacional do Álcool (Proálcool) de 1975, a Fiat trouxe para o Brasil o seu primeiro veículo, o Fiat 147 1 com motor 1.050. Sua picape chegava somente dois anos depois.
Década de 1980
O luxuoso Chevrolet Opala Diplomata ganhava as ruas do país em 1980 e, com ele, mais uma grande revolução no mercado nacional, com destaque para o Fiat 147 – primeiro carro de série do mundo a rodar com álcool, o futuro líder de mercado Volkswagen Gol 1.3 arrefecido a ar e as peruas do Chevrolet Chevette e do Fiat 147, Marajó e Panorama, respectivamente.
O Gol ganhou a ‘nova’ motorização 1.600 (ainda a ar) em 1981 e, junto com ele a sua variante sedã, o Voyage trazia o motor 1.5 (o mesmo refrigerado ‘a água’ do Passat). Destaque também para o Ford Del Rey. Futuro líder de mercado, a Chevrolet apresentava em 1982 o Monza hatch 1.6 e 1.8 derivado do Opel Ascona europeu. No mesmo ano chegaram a picape Ford Pampa e Volkswagen Saveiro, a perua Volkswagen Parati, o ‘luxuoso’ Fiat Spazio e o Gurgel XEF.
A Ford trouxe o Escort Ghia e XR3 em 1983 e a Chevrolet apresentou o Chevrolet Monza 2 duas e quatro portas na carroceria sedan. Na Volkswagen, o Voyage passou a ser oferecido também com opção quatro portas e, na Chevrolet, mais um modelo derivado do Chevette, a picape Chevy 500.
Em 1984 a Fiat trouxe o revolucionário Uno SX 1.05 e 1.3, um dos rivais mais duros que o Volkswagen Gol já enfrentou. Por falar em Volkswagen, neste ano três importantes lançamentos: o sedã Santana, o esportivo Gol GT e o luxuoso Passat GTS Pointer. Na Ford, destaque para a opção de tração 4×4 para a picape Pampa e a perua Belina. Outros esportivos vieram em 1985, com a nova geração do Alfa Romeo 2300, Ford Escort XR3 Conversível e Chevrolet Monza S/R. Como novidades, chegaram também as novas gerações dos Ford Corcel e Del Rey, do Chevrolet Opala e do Volkswagen Passat. A Volkswagen também passou a disponibilizar o Gol com motor 1.6 refrigerado “a água” e a perua do Santana, a Quantum GL.
A Gurgel passava a comercializar o Carajás com motor 1.8 AP e 1.6 a diesel da Kombi, enquanto a Fiat apresentava o sedã do Uno, o Prêmio. O Ford Escort veio em nova geração em 1986, assim como o Volkswagen Gol com nova dianteira. A Fiat trouxe três grandes novidades: a perua Elba, o esportivo Uno 1.5R e o Prêmio com quatro portas. Na Chevrolet, estreava o luxuoso Monza Classic.
A Volkswagen, em 1988, apresentou ao público o primeiro veículo com injeção eletrônica do Brasil, o esportivo Gol GTi que derivava do GTS lançado um ano antes. Também em 1988 a Gurgel trazia o seu modelo de maior sucesso, o BR-800. A Chevrolet trazia ainda o Diplomata com câmbio automático de quatro marchas e a nova geração da Chevrolet Veraneio. Entre os esportivos nacionais, três Pumas: o AM3 (motor Volkswagen 1.8), AM4 (motor Volkswagen 1.8) e o AMV/GTB (motor Chevrolet 4.1). A década de 1980 acabou com lançamentos igualmente importantes, com destaque para a chegada do Chevrolet Kadett e de sua perua Ipanema, Fiat Elba com quatro portas e dos primeiros Volkswagen e Ford após a confirmação da Autolatina, com destaque para os Ford Escort e Del Rey com motor 1.8 Volkswagen e ao VW Gol com motor 1.6 Ford. Nasce também o primeiro veículo da joint-venture, o Ford Verona.
Década de 1990
Em 1990, chega ao mercado o ‘Verona da Volkswagen’, o Apollo. Acompanhando a tendência lançada pelo Gol GTi, a fabricante alemã trouxe o Santana Executivo EFi, também com injeção eletrônica e, como resposta imediata, a Chevrolet lançou a edição comemorativa do Monza 500 E.F. com injeção eletrônica. A Fiat lançou o Uno Mille. No ano seguinte, os Volkswagen Gol e Santana passaram por facelift, assim como os Fiat Uno (exceto o Mille), Chevrolet Monza e Opala. A Fiat apresentou o seu novo sedã, Tempra e a Ford, o Versailles.
Grandes novidades no mercado nacional ocorreram em 1992, com destaque para o Ford Escort XR3 Fórmula que trazia controle eletrônico dos amortecedores. A Chevrolet apresentou o Kadett GS conversível e a Autolatina inseriu no Santana e no Versailles o primeiro sistema antitravamento de freios (ABS) do Brasil. Outras novidades do ano foram o Chevrolet Omega (que viria para substituir o Opala), Volkswagen Gol 1.0, Chevrolet Chevette Junior 1.0, Ford Escort Hobby 1.0, a nova geração da Volkswagen Quantum, Ford Royale, o Fiat Uno 1.5 e Mille Electronic (com opção de quatro portas e ar-condicionado), nova geração do Ford Escort com motor 2.0 e injeção eletrônica no XR3 e o Gurgel Supermini.
Em 1993 um ícone retornava à produção a pedido do então Presidente Itamar Franco: o Volkswagen Fusca. Nascia também o Volkswagen Logus, o Fiat Tempra 16V (primeiro nacional com esta configuração de cabeçote), as peruas Chevrolet Suprema e Ipanema com quatro portas e motor 2.0, Chevrolet Vectra (com destaque para a potente versão GSi 16V 150 cv), o esportivo Fiat Uno 1.6R com injeção eletrônica e o Ford Verona com quatro portas.
O Chevrolet Corsa estreava no mercado brasileiro em 1994, mais moderno que a concorrência, mas a Volkswagen respondeu rápido ao apresentar a nova geração do Volkswagen Gol, já como modelo 1995 e com injeção eletrônica em todas as opções de motor. No mesmo ano chegavam o Fiat Mille ELX, e os esportivos da Fiat Uno 1.4 Turbo e Tempra 2.0 Turbo e Tipo. O Chevrolet Omega estreava as opções 4.1 e 2.2 de motores e a Volkswagen anunciava a chegada do hatch Pointer.
Em 1995 a Chevrolet anunciou a chegada da picape S10 e de sua versão com cabine fechada, a Blazer, além de anunciar novas variantes para o Corsa: picape, hatch quatro portas e sedã. Assim como ocorrera com o Gol, a Parati chegou ao mercado em nova geração. A Fiat anunciava a chegada do hatch de luxo Tipo nacional e do emprego de injeção eletrônica no Mille.
O sedã Vectra crescia de tamanho e, na nova geração, tinha produção nacional já em 1997. A Fiat anunciava o Palio e Palio Weekend assim como o Tipo, que se tornava o primeiro nacional com airbag. A Chevrolet ampliava a gama da S10 com as versões cabine dupla e estendida, e tanto ela quanto a Blazer ganhavam o motor V6 Vortec de 4.3 litros e câmbio automático. Nascia também a picape grande Chevrolet Silverado. A Ford apresentava o hatch compacto Ka. A Autolatina tinha o seu fim. Dos lados da Volkswagen, a nova geração da Saveiro, a estreia do Gol 1.0 16V e da rara Parati GTI 2.0 16V. Chegava ao mercado também o primeiro Honda Civic nacional.
A Fiat revolucionava o mercado nacional com a chegada do potente e tecnológico Marea sedã e Weekend. Apresentou também a Strada e o Siena 1.0 com câmbio manual de seis marchas. Dando um troco na Honda, a Toyota trouxe o Corolla nacional. A Chevrolet apresentou o novo Astra e o Vectra com motorização 2.2.
Antes da chegada do ano 2000 ainda havia tempo para a estreia de novos modelos no País: Renault Scénic e Clio, Volkswagen Golf Nacional, Audi A3 Nacional, Mercedes-Benz Classe A, Fiat Palio Adventure, Strada com cabine estendida, Fiat Brava, o polêmico Palio Weekend 1.0 Citymatic (com sistema de embreagem automática) e o Chevrolet Astra sedã.
Década de 2000
Os anos 2000 trouxeram outra grande revolução para a indústria nacional. No mesmo ano 2000, a Chevrolet apresentou o Celta, a Renault o Clio Sedan, a Fiat apresentou o Palio renovado com motor Fire, a Honda renovou o Civic, a Chevrolet S10 e Blazer passaram por facelift e a Volkswagen trouxe a opção de motor 1.0 turbo para o Gol e a Parati. Em 2001, as minivans Citroën Xsara Picasso e Chevrolet Zafira estrearam, assim como o Peugeot 206 e o monocab Fiat Doblò.
A Volkswagen lançou o Polo em 2002, e Chevrolet renovou o Corsa hatch e sedã, além de apresentar o Meriva e o Celta com quatro portas. A Ford inovou com o Fiesta 1.0 Supercharger, a Fiat com o Stilo e a Toyota apresentou a nova geração do Corolla.
Em 2003, a Ford não sabia ao certo, mas revolucionaria todo o mercado nos anos seguintes com a apresentação do EcoSport, SUV compacto derivado do hatch Fiesta. Quem também revolucionou o mercado foi a Volkswagen, com o Gol Total Flex, primeiro carro do Brasil com motorização flexível em combustível. A Honda também inovou com o Honda Fit, primeiro carro no País com câmbio (CVT). Entre outros lançamentos, destacam-se o Citroën C3, o Volkswagen Fox, nova linha Fiat Palio com motor 1.8 GM, Chevrolet Montana, e os renovados Renault Clio e Honda Civic.
No ano de 2004 mais novidades importantes, como o Toyota Fielder, o facelift dos Fiat Mille e da linha Palio, a opção de tração 4×4 no Ford EcoSport e a opção pelas quatro portas no Volkswagen Fox. O Chevrolet Vectra teve seu conceito revisto em 2005, a Volkswagen apresentava o CrossFox e a Fiat a sua minivan Idea. A Volkswagen lançava a Kombi pela primeira vez em sua história com motor 1.4 refrigerado a líquido.
Em 2006 e 2007 outros modelos surgiram como novidades, como o Fiat Idea Adventure, Peugeot 206 SW (Escapade – versão aventureira), Renault Logan, Renault Mégane Grand Tour, Renault Sandero, Fiat Punto, Chevrolet Vectra GT e Honda Civic virava “New” e ganhava versão Si 2.0 de 192 cv. Em 2008, o Toyota Corolla foi novamente renovado, o Volkswagen Gol estreava motor transversal e o Voyage retornava ao mercado. O Honda Fit trocava o CVT pelo câmbio automático convencional, o Renault Sandero ganhava a versão Stepway e a Fiat anunciava o substituto do Marea sedã, o Linea. Além disso, a Fiat também mostrava os Palio Weekend e Strada Adventure Locker, além do Stilo com câmbio automatizado Dualogic. A Hyundai apresentava o SUV Tucson e retornava ao Brasil. O Peugeot 206 recebia um grande facelift na dianteira e mudava de nome, agora se tornava 207.
O Honda City estreou em 2009 e, no mesmo ano, mais estreias importantes: Nissan Livina e Grand Livina, Fiat Strada cabine dupla e Punto T-Jet, novas gerações do Volkswagen Fox e Saveiro; estreia do Volkswagen Polo Blue Motion, Peugeot 207 SW Escapade e a chegada da chinesa JAC com o hatch J3.
O Uno deixou de ser Mille e voltou à sua antiga alcunha em 2010, quando recebeu sua primeira grande revolução desde o seu lançamento nos anos 80. No mesmo ano chegaram o Citroën Aircross, a picape Peugeot Hoggar, a também picape Chevrolet Montana abandonava a plataforma do Corsa e adotava a do Agile; a Fiat lançava o Bravo e o Renault Logan passava por facelift.
O primeiro concorrente do Ford Ecosport chegou somente em 2011 com o Renault Duster. O Fiat Palio chegava em nova reestilização, o Chevrolet Cruze veio para substituir o Vectra, o Honda “New” Civic passava por facelift e o Chevrolet Cobalt estreava. O Renault Fluence entra no lugar do Mégane. No ano de 2012 mais lançamentos, com destaque para os hatches Hyundai HB20, Toyota Etios e Chevrolet Onix. Outras novidades do ano foram a nova geração do Citroën C3, estreia do Fiat Grand Siena, nova geração da Chevrolet S10, Trailblazer e Spin (que substituiria de uma só vez Meriva e Zafi ra); nova geração do Volkswagen Gol e Voyage, Ford Ecosport com câmbio Powershift e o último facelift do Renault Clio.
Nos últimos cinco anos de mercado, os lançamentos sofreram um verdadeiro boom, com destaque para o Peugeot 208, Ford New Fiesta renovado, nova geração do Chevrolet Prisma, facelift do Honda Civic, nova geração do Renault Logan e Hyundai ix35, todos em 2013. No ano seguinte, destaque para o compacto Volkswagen up!, nova geração do Toyota Corolla com câmbio CVT, retorno do Honda Fit com câmbio CVT, estreia da nova geração do Nissan March e novo Ford Ka e Ka+ em nova plataforma.
Em 2015, a concorrência pelo mercado de SUVs e Crossovers compactos aumentou com a apresentação do Honda HR-V, Jeep Renegade e Peugeot 2008. O Chery Celer passou a ser nacional, o SUV Duster ganhou a versão picape Oroch e o Sandero a opção esportiva R.S.2.0 litros e 150 cv. A Audi lançou o A3 Sedan nacional, a Volkswagen apresentou o up! com motor 1.0 TSI (que inaugurava uma nova era do donwsizing de motores 1.0 três-cilindros turbo), o Nissan March com motor de três cilindros aspirado, o HB20 sofreu facelift, assim como os Chevrolet Cobalt e Citroën Aircross.
A concorrente da picape Renault Duster Oroch veio em 2016: a Fiat Toro. Também da Fiat veio o compacto Mobi. Destacaram-se também o facelift do Fiat Uno, a nova geração do Civic, a chegada do Volkswagen Jetta nacional 1.4, do esportivo Peugeot 208 GT 1.6 e da versão econômica 1.2 de três-cilindros, o facelift dos Chevrolet Onix, Prisma, S10 e Trailblazer, o anúncio do Audi Q3 e dos BMW X1 e X4 nacionais. Junto a eles, chegaram o Range Rover Evoque e os Mercedes Classe C e GLA nacionais. A FCA anuncia a nova geração do Jeep Compass.
E, por fim, os lançamentos de 2017, com destaque para os Chevrolet Equinox, Honda WR-V, Chevrolet S10 com câmbio automático com tecnologia CPA (sigla para Centrifugal Pendulum Absorber), nova geração do Volkswagen Polo, Renault Captur 2.0 CVT, Renault Kwid, Peugeot 3008, facelift do Toyota Corolla, Volkswagen up! renovado, nova geração da Nissan Frontier, facelift do Ford EcoSport, Fiat Argo 6 e o novo Ford Ka Trail.
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