Nissan Leaf europeu reestilizado – Crédito: Nissan/Divulgação
Segunda geração do Leaf, lançada em 2017, ganha novas rodas e identidade visual da marca atualizada à espera do sucessor
Em sua reestilização de meia-vida, o Nissan Leaf ganhou apenas leves alterações visuais na Europa. As vendas no Velho Continente começam em abril, mas as reservas poderão ser feitas já a partir de março. Esta deve ser a última mudança no modelo, que pode ser substituído em breve por um crossover, também totalmente elétrico.
Por fora, o modelo 100% elétrico recebeu novas rodas que podem ser de 16 ou 17 polegadas, com pintura em preto. Esta é a mudança mais perceptível em relação ao antecessor. Se prestar muita atenção, notará também o logotipo da Nissan atualizado, presente na grade frontal e na traseira.
Haverá ainda duas novas opções de cores para a carroceria, ambas tonalidades de azul, já disponíveis em outros carros da marca como Qashqai e Ariya. Não houve mudanças no interior.
Esta é a segunda geração do Leaf, apresentada pela primeira vez em 2017. Aqui no Brasil, chegou em 2019. Ele é fabricado em Sunderland, na Inglaterra, sendo oferecido no mercado brasileiro em versão única por R$ 297.140.
O motor elétrico do Leaf é capaz de produzir 149 cv de potência e 32,6 kgfm de torque. Com baterias de íon-lítio de 40 kWh de capacidade, o Leaf possui autonomia declarada de 389 km no ciclo europeu WLTP.
Ele vem equipado com recursos de assistência à condução, como alerta de mudança involuntária de faixa, frenagem autônoma de emergência, controle de cruzeiro adaptativo, sensor de pontos cegos, câmeras 360° e alerta de tráfego cruzado traseiro, entre outros.
“À medida que a popularidade dos veículos elétricos continua a crescer, a Nissan está buscando um capítulo emocionante em sua história de mobilidade elétrica. O Leaf desempenhou um papel fundamental para criar a visão da Nissan para permitir a mobilidade e ir além. Aproveitaremos nossa experiência em veículos EV para lançar 23 novos modelos eletrificados – incluindo 15 EVs completos – até o ano fiscal de 2030”, disse Arnaud Charpentier.
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